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Caso você visualize essa mensagem, segue o clipe de Uptown Funk para entretê-lo.
Mark Ronson - Uptown Funk ft. Bruno Mars - YouTube
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Para muitos, a tipografia está entre os elementos mais fascinantes do design. Prova disso está em Word as Image, criado pelo designer Ji Lee. Acostumado a brincar com as palavras, explicando seus significados com a tipografia, ele repete a fórmula em uma série especial de seu projeto, dando pistas sobre o tema/roteiro dos indicados ao Oscar de melhor filme.
Ao Huffington Post, Lee contou que é um grande fã de cinema, e logo após premiação se desafiou a transformar os oito indicados a melhor filme em imagens tipográficas. Apesar de não ter tido problemas com a maioria, o designer revelou que ficou “empacado” com Selma e Whiplash, mas que com sugestões de um amigo, conseguiu completar o trabalho.
Esta semana, começou o Rio Content Marketing - o maior evento de conteúdo audiovisual da América Latina. Ontem, como aquecimento para o evento, rolou o lançamento da Escola de Séries, uma parceria entre a ESPM, o Sebrae e a RioFilme para o fomento da criação e da produção de séries no Rio de Janeiro (http://escoladeseries.com.br/).
Entre esbarrões com representantes de praticamente todas as produtoras cariocas de audiovisual, palestras de agentes e roteiristas de Hollywood e um bolo do M. Night Shyamalan, nossos enviados exclusivos (no caso, eu) conheceram uma história bem interessante.
A população latina é a que mais cresce nos EUA. Atualmente, são mais de 50 milhões de hispânicos. Ou seja, 1 em cada 6 americanos, de acordo com o censo de 2010. Estudos apontam que, até 2050, os "brancos nativos" serão minoria nos Estados Unidos e, dizem, vai chegar uma hora em que o espanhol será língua oficial do país.
Mesmo assim, diante desse protagonismo cada vez maior na sociedade americana (quem foi que elegeu o Obama mesmo?), os latinos ainda são, no cinema e na TV, estereotipados como motoristas, caseiros, empregadas domésticas, traficantes de drogas, membros de gangues ou prostitutas.
O jovem latino dos EUA não se reconhece no conteúdo audiovisual que ele mesmo consome. De um lado, estão os enlatados mexicanos que ele assiste com os pais ou avós. Do outro lado, estão as séries e filmes americanos que os estereotipam. Mas o jovem latino americano é... americano! É o jovem que fala inglês e vive o amarican way of life, como todo jovem.
Mas eles também tem seus próprios problemas. Um deles, em especial, chega a ser alarmante: praticamente metade das jovens latinas nos EUA, com menos de 20 anos, já são mães ou estão grávidas.
Diante deste "briefing social", a produtora de conteúdo Os Alquimistas/The Alchemists (http://www.thealchemists.com/), com sedes no Rio de Janeiro e em Los Angeles, desenvolveu, em parceria com diversas fundações e ONGs americanas dirigidas aos jovens, a série "East Los High".
Já em sua terceira temporada, trata-se da primeira série na história americana feita especialmente para os jovens latinos dos EUA, em inglês. "East Los High" foi escolhida pelo jornal LA Times como a melhor série do verão americano e ainda abocanhou um leão de branded content no festival de criatividade de Cannes, considerando as fundações que co-produziram a série como clientes.
Com personagens fortes e uma trama que fala muito sobre sexo, aborto, drogas e outros tabus da juventude, a série é exibida no Hulu (plataforma on demand que é o concorrente americano do Netflix), mas é amplificada por meio de um conjunto integrado de ferramentas multiplataforma (http://eastloshigh.com/).
A série conquistou, além de muitos fãs, resultados expressivos para as marcas parceiras. Através de dados e depoimentos, os produtores já tiveram o retorno de que o número de abortos e de gravidez na adolescência diminuiu em algumas comunidades, bem como que muitos jovens, motivados pela série, fizeram pela primeira vez exames de HIV ou procuraram conselhos médicos sobre métodos contraceptivos.
Às vezes, a melhor maneira de dialogar com um público não é por meio de uma ação publicitária tradicional ou de uma campanha de incentivo. Muitas vezes, a solução está no puro entretenimento. Taí uma coisa em que eu acredito. E muito.
Particularmente, achei o insight mais legal do que a ideia e a execução.
Mas, tá valendo.
Mais uma no ar.
;)
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Um reality show norueguês enviou três blogueiros de moda (duas meninas e um rapaz) para trabalhar uma semana em uma "sweatshop", as famosas fábricas de roupas do Camboja, onde costureiras cumprem jornadas absurdas de trabalho, recebendo 4 dólares/mês para fazer centenas de peças que saem a 35, 40 dólares a unidade.
Quem gosta de ficção científica sonha em brincar com interfaces virtuais tipo Minority Report. E o avanço da realidade aumentada + wearable devices tipo o Google Glass está aproximando essa realidade da nossa vida. Um monte de gente diz que o grande salto dos próximos anos para o universo digital é sair dos nossos aparelhos e invadir o mundo, cercando a gente de informação e interação, onde quer que se vá.
Um dos grandes desafios é fazer isso ser mais confortável pra gente. Sistemas de realidade aumentada como o Oculus Rift já estão sendo lançados para o universo dos games, mas ainda é difícil imaginar como a tecnologia se integra com o nosso dia a dia.
Até que você encontra esse vídeo do HoloLens, um projeto da Microsoft que já está em fase final de desenvolvimento.
E antes que você pense "Microsoft? Os caras do Windows?", para e pensa que o responsável pelo projeto é o mesmo cara que inventou o Kinect para o Xbox (que também é da Microsoft).