Contos Que Fadas Não Contam

 

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Espelho meu.



 

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Chorei.


E duvido que vou ser o único.



Eu tava vendo no Blue Bus, até cair um cisco no meu olho...





 

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Pra te virar do avesso.




Arte criada por Ray Bartkus em Marijampolé, na Lituânia. O artista, residente de Nova York, decidiu se aventurar em um experimento de criar um mural que reflete na água. Bartkus pintou a tela de cabeça para baixo intencionalmente, a fim de que nadadores, remadores, golfinhos e cisnes apareçam refletidos na superfície de Šešupé, um rio que flui para o centro da cidade. A parede utilizada é um armazém localizado na periferia de Marijampolé. O resultado é surpreendente.

Mural2Mural3Mural4Mural5Copiei e colei do Update Or Die!







 

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Lemmium!


No último dia 28 de dezembro, Lemmy Kilmister, fundador, vocalista e baixista da seminal banda de heavy metal Motörhead, morreu aos 70 anos.




Esta semana, todos os livros de química do mundo ficaram desatualizados, graças à descoberta de quatro novos elementos, oficialmente incluídos na tabela periódica.





O que uma coisa tem a ver com a outra?


Em princípio, nada. Mas se eu te contar que esses novos elementos são metais pesados, automaticamente uma bateria imaginária irá fazer um "tu dum tsss" na sua cabeça.


Bateria imaginária para alguns. Lâmpada acesa para outros. E foi assim que, juntando os dois acontecimentos, um grupo de fãs lançou um abaixo-assinado na internet com o objetivo de fazer com que o nome de um dos novos elementos seja uma homenagem ao líder da banda. No caso, "Lemmium" (ou "Lemmio", em português).


A tarefa é difícil. Pois, via de regra, novos elementos descobertos costumam ser batizados com um nomes mitológico, de um mineral, um lugar ou país, uma propriedade ou inclusive de um cientista.

 

Difícil. Mas longe de ser impossível. Pois não é de hoje que a ciência flerta com a cultura pop. Em 2013, uma das crateras de Mercúrio recebeu o nome de "John Lennon". Neste exato momento, sons espaciais capturados pelo ALMA - o maior parque de telescópicos do mundo, no deserto de Atacama, no Chile - estão funcionando como samples para as produções musicais de DJs do mundo inteiro.  


E o que isso tem a ver com o nosso trabalho?


Tudo.


Engajamento de fãs. Co-criação. Público produtor de conteúdo. Tendência de cultura pop... Pode escolher o seu tópico ou nome cool favorito. Para mim, é simples: tudo o que tem a ver com indústria criativa e entretenimento tem a maior química com o nosso negócio. Tu dum tsss.


 

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Drone virou categoria.









 

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ABRINDO EL OJO

################ CONTENIDO INTERNACIONAL EXCLUSIVO ###################

Semana passada, yo tive mi major experiência Global en Geometry: la ida para o festival El Ojo de Iberoamerica, en Buenos Aires. E mira que yo no estoy hablando da viagem em si. Chimba* mesmo foi mirar como funciona el network e o câmbio de referência entre los países da America do Sul. Coisa da qual, infelizmente, o Brasil no participa. E por nuestra culpa.   

Usando como desculpinha la "fronteira" de ser el único país que no habla castellano, en toda la América Latina, nosotros não conhecemos (e nem hacemos questão de conhecer), por exemplo, la música da Argentina (tango e Gotan Project não valem), el cinema da Colômbia, la literatura do Equador... e por aí vai (no caso, não vai).

En nuestro mercado, no és mucho diferente. A gente até conhece alguns cases, algumas ideias... pero não conhece las personas, las agências e, principalmente, las oportunidades que nuestros hermanos podem nos dar.

Daí, o que o Brasil faz? Cria su própria premiação de propaganda latina, o Wave - visto como "festival para brasileiros", pelos demais países -, e se isola mucho más.

Volvi de Buenos Aires acreditando mucho que el caminito certo é este que a gente da Geometry Rio está trilhando: fechar com a galera latina. Além de muito competentes, nuestros vizinhos ainda são de muy buena onda.

Este contenido, escrito em portuñol, és una homenagem a ellos.

Abajo, algumas coisas legais que mirei por lá e que, ahora, compartilho com ustedes.

Dale!

(Nota de la redación: *"Chimba" é algo como "do caralho", para os Colombianos.) 


No meio de tantas ideias megalomaníacas, três delas me chamaram a atenção por serem ridiculamente simples e, principalmente, pela pegada de shopper na veia.

Sabe aquele papo de estar onde o consumidor está? Entonces...



E quando você precisa de apenas uma foto para fazer uma ideia foda e, de quebra, ainda fazer o bem? APENAS. UMA. FOTO.



Ou de apenas um selo? APENAS. UM. MALDITO. SELO! 


Muy bien, vamos falar das superproduções. Este ano não teve pra mais ninguém. A DDB de Madrid levou e vai continuar levando tudo.


Mas o meu favorito, da América Latina e do mundo, ainda é este aqui: 


Por falar em próteses...


Por falar em emoção...


Mais um pouquinho de emoção?


E, pra fechar, falemos de inovação...



Sobre as palestras, achei tudo meio fraquinho. Tudo meio que pra estudante (grande parte do público, inclusive). Minha impressão é que, enquanto Cannes já caminha em uma direção mais de TED - onde profissionais de outras indústrias e áreas de conhecimento falam para pessoas de criação -, o El Ojo ainda insiste em medalhões de comunicação falando sobre comunicação para gente de comunicação. Sempre fica aquela sensação de que você já ouviu tudo aquilo antes. E há muito tempo. 

Mas, justiça seja feita, a melhor conferência para o povo de criação veio de um planner. Vale muito a pena ver e ouvir o que o Juan Luis Izasa - VP de planejamento da DDB Latina - tem pra dizer.  


Estas foram algumas das coisas mais vitoriosas, ou mais curiosas, ou que eu curti mais no El Ojo 2015. Lembrando de outras, divido com vocês.

¡Hasta pronto!

¡Muchas gracias, Geometry Global Rio, pela oportunidade!

Só pra lembrar que isso aqui ainda existe.



Só para lembrar que dá pra ser inteligente, engraçado e fofo, sem ofender ninguém. 





Só pra lembrar que não precisa reinventar a roda para fazer um bom trabalho.





E só para lembrar que até os assuntos mais sacais podem render boas ideias. 

Tudo é questão de ponto de vista.







 

 

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Sobre Marketing & Rock & Roll

Conteúdo copiado e colado do InspirAd.

Dave Grohl é o único músico de rock que entendeu o paranauê da nova ordem mundial pós-CD, pós-MTV (e pós-todas as TVs) e, com o Spotify, pós-mp3. O homem fez do Foo Fighters, goste você ou não da banda, uma das marcas que melhor trabalha a categoria entretenimento.

Vai completar um ano que, ao invés de lançar um álbum ou videoclipes no YouTube, Dave lançou “Sonic Highways”, documentário que ele criou, produziu e dirigiu sobre oito cidades fundamentais para a música americana (veja o trailer abaixo). A cada episódio, após entrevistar os ícones por trás do movimento musical de cada lugar, ele criava as letras do um álbum temático.

 

 

Musicalmente, talvez que seja o disco menos brilhante do grupo. Exceto por um detalhe: não é um disco. É um puta conteúdo para TV on demand, com uma trilha sonora e uma série de eventos. E ao iniciar esses eventos, o que antigamente era só uma turnê, Dave Grohl largou transformando gesso em ouro.

Ao quebrar a perna num show recentemente, usou o acidente numa ação de PR. Voltou ao palco para tocar, o que o transformou num herói do rock nas redes sociais. A seguir, decidiu tocar nos outros shows sentado e com uma bota ortopédica. Mais do que isso: numa poltrona inspirada em “Game of Thrones” – coincidência ou não, outra série da HBO, dona dos direitos de “Sonic Highways” – e se conectou com também com os fãs de Jon Snow e a dragãozada (relembreaqui).

A turnê de “Sonic Higways” passou a se chamar “Broken Leg Tour”, com direito a pôsteres e camisetas com a radiografia da perna do cara – que chegou em Chicago esta semana com outra ação inesperada: a banda abriu uma pop-up store numa das principais ruas da cidade. A maioria do merchandising é customizado para Chicago e exclusivo da lojinha, e não estará disponível nem no show que a banda fará aqui no centenário Wrigley Field, o Maracanã do baseball.

A experiência de marca promovida pelo FF é bem planejada. Boa parte do merchandising, que vai de roupas de bebê a toalhas e utensílios para o lar, faz referência ao Chicago Cubs, time dono do Wrigley Field e do coração da cidade. Tudo é azul e vermelho, ou leva o ursinho mascote do clube. Até camisas de baseball com o nome dos músicos da banda foram produzidas.

Para os “vinilófilos”, uma série limitada do álbum “Sonic Highways” foi editada com a cidade de Chicago na capa. A banda, ao invés de se conectar com o mundo, se conectou com as comunidades.

O resultado de tudo isso você já deve ter visto. Outro dia, mil fãs numa cidadezinha da Itália se reuniram para tocar uma música do Foo Fighters e implorar um show da banda por lá (relembre aqui, e veja a resposta de Dave Grohlaqui). “Usergeneratedcontent”, diria algum planejamento. E que só foi feita porque os fãs sabem: ninguém interage com eles como Mr. Grohl faz.

O Foo Fighters tem um pensamento integrado que, se já é raro em grandes marcas, não se vê em quase nenhum outro músico. Mas se marcas e artistas não pensarem o mundo como Dave Grohl, eles é que vão acabar engessados.

Nota do editor: além de VP e diretor de criação da Leo Burnett USA/Lapiz em Chicago, Fabio Seidl baixista e vocalista da banda Ack. :)

*fotos clicadas por Fabio Seidl

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Realidade aumentada para alimentos orgânicos

Um supermercado francês fez uma ativação digital dentro dos super mercados para garantir a procedência orgânica dos seus alimentos. É bem simples, uma projeção mapeada que mostra a "matéria prima" quando você passa com um carrinho pela tela. Achei legal compartilhar pela tecnologia simples de realidade aumentada que dá bastante pano pra manga para ativações dentro dos pdvs. Deem uma olhada.